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segunda-feira, 27 de agosto de 2012





"...Foi em meu nome que fiz,
A carvão, a sangue, a giz,
Sátiras e epigramas nas paredes
Que não vi serem necessárias e vós vedes.


Foi quando compreendi 

Que nada me dariam do infinito que pedi, 
- Que ergui mais alto o meu grito 
E pedi mais infinito..." 



José Régio

(Poema do Silêncio)