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quarta-feira, 6 de maio de 2015

"A Invasão dos Judeus", por Mário Saa











Mário Saa (Caldas da Rainha, 18 de Junho de 1893 - Ervedal, 23 de Janeiro de 1971)

Mário Paes da Cunha e Sá é o seu nome completo.


Foi um intelectual do seu tempo, influenciado pelo anti-semitismo que varria a Europa, publicou dois livros sobre o assunto: "Portugal Cristão-Novo ou os Judeus na República" (1921), e "A Invasão Dos Judeus" (1925).

Mário Saa destacou-se na defesa intransigente de que o "verdadeiro português" era descendente dos lusitanos e dos povos do norte da Europa, de cariz e valores unicamente cristãos.



A Invasão dos Judeus






“O Banco de Portugal é dirigido por Judeus (Ulrich); o «Lisbôa e Açôres» foi fundado por judeus (Mayer); é christão-novo Souto-Mayor fundador do «Banco Colonial Portuguez», do «Banco Portuguez do Brazil», da «Casa Souto-Mayor & C.ª» do Rio de Janeiro, etc.; Henriques Tota, christão-novo, descende do tecelão de sêda Gabriel Henriques Tota condenado por judaísmo em 1750; Vieira de Castro, banqueiro, é christão-novo que ainda hoje conserva a tradição; os Pintos, os Fonsecas, os Santos, os Vianas, os Burnays, todos, pertencem á raça dos judeus que hão conquistado o reino de Portugal!...” 



― Mário Saa, A Invasão dos Judeus



banqueiros, dinheiro, judeus, portugal, usura 




“Repito: nobreza não é uma classe social, é uma raça que um dia dominou e a si própria se deu o nome de Nobreza.” 



― Mário Saa, A Invasão dos Judeus


 nobreza, raça







“Os semitas preferem substituir os valores ruidosos por inevitáveis valores, mas silenciosos: guerra e pena de morte, por guerra e pena de morte silenciosas!” 



― Mário Saa, A Invasão dos Judeus



 judeus, valores 






“Contudo, ele (Fernando Pessoa) assevera que, apesar de descendente de judeus, ele, individualmente, o não é!” 



― Mário Saa, A Invasão dos Judeus



fernando-pessoa, judeus, parasitas, raça 




“Toda a vida é uma luta pela descendência.” 



― Mário Saa, A Invasão dos Judeus



 descendência, luta, vida 




“Embora atirado para um deserto, onde quer que apareça um semita é fatal um balcão de transacções.” 


― Mário Saa, A Invasão dos Judeus


dinheiro, judeus 




“Só se pertence a um agrupamento político por um movimento de simpatia, e essa simpatia é sempre pessoal, e a pessoalidade é a afinidade de raças!” 



― Mário Saa, A Invasão dos Judeus



afinidade, política, raça




“Por toda a parte, em resumo, (e não é d'ontem nem d'hoje!), se ouve o mesmo clamôr contra a usúra da banca judaica...” 



― Mário Saa, A Invasão dos Judeus



 judeu, usura




“A promiscuidade que de há pouco mais dum século se tem feito com a perda do conhecimento das origens, tem sido o motivo da irregularidade e polverisação de afectos em que desharmonizam os portuguezes. Ainda bem que existe um caminho d'apartamento, uma maneira d'aclarar, esse caminho é a separação em ódios políticos, a divisão em partidos!” 



― Mário Saa, A Invasão dos Judeus



 partidos, política, portugueses, raça




“No capítulo da fundação de Portugal é mister ensinar, pelas escolas, que fôra instituida a nova nação a despeito dos seus senhores actuaes, a despeito do povo que hoje a domina: «Nós, os portuguezes, descendentes de judeus e mouros (todos irmãos, «todos semitas) fômos humilhados na nossa terra pelo bárbaro «rei Afonso Henriques; mas a persistência do nosso sangue tem «demovido a pata usurpadora...” 



― Mário Saa, A Invasão dos Judeus


fundação, história, judeus, portugal






“Luiz de Camões incarna essa raça de bárbaros do Norte, que são os portuguezes o fôram os suevos; raça de aventureiros, de guerreiros e de poetas. Robusto e loiro (loiro-escuro, como o indica o último retrato descoberto), valente, leal e optimista, ele é aquela figura d'Homo Europeaus que Chamberlain nos descreve sob o nome de povo amorrheu.” 



― Mário Saa, A Invasão dos Judeus


 camões, português, raça 






“Portugal é uma nação de raça judaica.” 



― Mário Saa, A Invasão dos Judeus



 judeus, portugal, raça 







“Não está averiguado como dos interesses particulares da finança judaica estalou a guerra de 1914?” 



― Mário Saa, A Invasão dos Judeus


 dinheiro, guerra, judeus 




“A sodomia, ou homossexualismo, era um hábito atribuído aos judeus, e nisso se celebrisavam Sodoma e Gomôrra. Os antigos portuguezes, e mesmo nos séculos XVII e XVIII, associavam aos hebreus as mesmas tendências, e a cuja mistura de sangue atribuíam a diminuição do vigor dos luzitanos.” 



― Mário Saa, A Invasão dos Judeus


homossexualidade, judeus 






“O comunismo em Paris, todos o sabiam, fôra um producto de financeiros hebreus (na maior parte descendentes de portuguezes). Além de que, aos interesses individualistas da alta finança qualquer estado de desagregação das sociedades é tão conveniente, como aos corvos é conveniente a podridão.” 



― Mário Saa, A Invasão dos Judeus


 comunismo, desagregação, judeus 




“Hoje em Lisboa observa-se um fenómeno espantoso, nunca visto, mas... previsto: a mocidade, e mormente os descendentes de Portugal, ao serviço dos judeus nas casas bancárias, ao serviço dos seus captivos d'outrora! Lisboa, de judeus e não judeus, arrasta hoje a sua mocidade ao serviço dos Bancos e escritórios da Baixa; mas quase todos os empregados são judeus, e sobretudo os que com o ofício melhor se coadunam.” 



― Mário Saa, A Invasão dos Judeus


 dinheiro, judeus, raça 



“Cresceu com eles o poder dos financeiros, dos jogadores de dinheiro, dos 
penhoristas, ebulição em que hoje, mais do que nunca, Portugal se referve!” 


― Mário Saa, A Invasão dos Judeus


 dinheiro, judeus 



“Por sua máxima preocupação da matéria são os judeus, por excelência, os tratadistas da arte de bem viver, da arte de bem aproveitar os curtos dias, da arte do paraiso na terra!” 


― Mário Saa, A Invasão dos Judeus


 judeus, materialismo 



“Naqueles províncias, como no Minho, em que é mínima a percentagem de sangue semita, a percentagem de irreligiosidade é mínima também.” 



― Mário Saa, A Invasão dos Judeus


 dinheiro, judeus, parasitas 






http://casafernandopessoa.cm-lisboa.pt/bdigital/2-56



(Enviado por Margarida Castro, a quem desde já agradeço a sua atenção pelas informações partilhadas ao longo de vários meses)